segunda-feira, setembro 27

SLIDES EM MOVIMENTO / 2010





Atividade
criar slides com a poesia

Trem de ferro
(Tom Jobim e Manuel Bandeira)

Café com pão
Café com pão
Café com pão

Virgem Maria que foi isto maquinista?

Agora sim
Café com pão
Agora sim
Café com pão

Voa, fumaça
Corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo
Na fornalha
Que eu preciso
Muita força
Muita força
Muita força

Oô..
Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pato
Passa boi
Passa boiada
Passa galho
De ingazeira
Debruçada
Que vontade
De cantar!

Oô...
Quando me prendero
No canaviá
Cada pé de cana
Era um oficia
Ôo...
Menina bonita
Do vestido verde
Me dá tua boca
Pra matá minha sede
Ôo...
Vou mimbora voou mimbora
Não gosto daqui
Nasci no sertão
Sou de Ouricuri
Ôo...

Vou depressa
Vou correndo
Vou na toda
Que só levo
Pouca gente
Pouca gente
Pouca gente...

ou com a músicas folclórica
"Trem de ferro"
O trem de ferro quando sai de Pernambuco
Vai fazendo tchic-tchic
Até chegar no Ceará
O trem de ferro quando sai de Pernambuco
Vai fazendo tchic-tchic
Com vontade de parar
O trem de ferro quando sai de Pernambuco
vai fazendo tchic-tchic até chegar no ceará
Rebola pai, rebola mãe, rebola filha eu
também sou da família também quero rebolá



http://cid-f248f1c9b142efe2.office.live.com/browse.aspx/musicas%20folcl%c3%b3ricas%20e%20infantis

terça-feira, setembro 21

20 DE SETEMBRO / 2010







O Primeiro Gaúcho

Sérgio descobriu umas boleadeiras no galpão e mostrou a Carlinhos implicando:
- Já me informei; boleadeiras são um tipo de laço ou arma formadas por três cordinhas ou couro ligados entre si, tendo em cada ponta uma bla feita de pedras ou ferro e coberta com couro.
- Vai ver como acerto bem suas pernas!
Carlos disparou e o amigo começou a girar as boleadeiras sobre a cabeça. Tia Regina viu a cena de longe e veio correndo e apitando.
- Pare! Isso é perigoso! Pare! - Sérgio parou e Carlinhos veio ao encontro da tia.
- Que brincadeira vocês arranjam!
- Vocês poderiam se machucar.
- Vou contar uma história:
Os índios que habitavam esta região conheciam, não se sabe desde quando o uso da boleadeiras. Usavam- nas juntamente com pedras e lanças contra inimigos e também para caçar.
Os índios examinavam o lugar onde se travara o combate, quando ouviam um gemido, havia alguém vivo.
Os índios não matavam doentes e nem feridos, esperavam melhorar para então sacrificá- los.
Certa vez, alguns índios pegaram um prisioneiro e o amarram fortementeno tronco. A filha do chefe, Imimbui defendia o prisioneiro. Ela saiu e foi conversar com os outros chefes, disse- lhes que o moço era dotado de um coração e que havia feito tudo por influência dos companheiros.
No conselho, os chefes discutiram e resolveram soltá- lo. Quando solto disse: Estou livre!!
- Não, serás meu noivo!
- Pouco tempo depois realizou- se o casamanto.
Com seu modo de pensar de homem civilizado mudou o hábito daquela gente. A terra dos índios passou por grandes transformações, viraramlavouras, campos com gado... Rodrigo foi o primeiro gaúcho e seus descendentes herdaram o amor, a música a terra e o progresso.




CEVANDO O MATE

1º Passo: Colocar a água para esquentar. Não esqueça-te que quando a chaleira estiver chiando já esta no ponto.
2º Passo: Colocar 2/3 de erva na cuia.
3º Passo: Acomodar a Erva sobre um dos lados da cuia, o tradicional é ao lado esquerdo.
4º Passo: Colocar um pouco de água morna.
5º Passo: Deixe a erva inchar por alguns instantes para que o morro fique firme.
6º Passo: Introduzir a bomba até o fundo da cuia.



Negrinho do Pastoreio

No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num cano qualquer naco de fumo.

TRABALHOS NO COLOUR PAINT
NEGRINHO DO PASTOREIO - LENDA GAÚCHA






5º ANO C - DIÉFERSON






5º ano B ANDERSON E ALEXANDRE





ÉRICA 5o ano C







Karine e Gabriele 4o ano A












LUCAS 5o ANO A